Bem sei que ninguém lê mas escrever qd não estou legal me faz um bem danado, melhor que qq analista do mundo (mesmo se fosse com o próprio Freu ou Jung) e para variar sempre venho no meu inferno astral e vejam só - cá está ele.
Bem como vcs sabem não escrevi desde que fui promovida em agosto do ano passado lá na empresa, sim fui de recepcionista a assistente executiva com muito orgulho e de agosto a dezembro acho que vivi os melhores meses da minha vida: conheci pessoas queridíssimas, chefes mafravilhosos que quebram qq estereótipo de executivo mal humorado e intransigente, ganhei um concurso e fui viajar pr causa dele. Além claro de aprender muiiitooo sobre a minha profissão amada e tb, pq não, sobre o mundo cruel corporativo com tanta falsidade e rasteiras básicas....
As relações são tão complicadas, todos se escondem atrás de perfis profissionais obsoletos e se degladiam por detras deles, é realmente nojento!!! Pq antes que me esqueça o mundo está a km de distância de ser como nossos pais nos ensinam, né dear? - gente falsa e fdp é 99% do mundo e não me venham com a maldita frase "mas que o pessimismo" não, isso é realidd e se vc não souber disso e não estiver sempre na sua = se fode pq psicopata no trabalho tem aos kilos (aprendi na prática e os fundamentos teóricos com o livro da Ana Beatriz que super recomendo!). Não entremos na neura de o mundo conspira e quer me matar, calma, mas não crer 100% é bom entende, sabe qd falam que um pouco de medo nos livram da morte para que ninguém saia se jogando dos prédios e na frente dos carros achando que não morrem?? Pois o raciocínio é esse.
Mas por que eu tô falando tudo isso?? Pq quero explicar a razão da minha vontade extrema de querer morrer ou matar, sim, há apenas uma tênue linha que diferenciam os dois. Acho que de alguma forma caiu a ficha sobre a psiquê dos assassinos (não to defendendo nem apoiando, só entendendo o processo). Quando as coisas não estão legais, por instinto queremos por um fim, certo? Por consequencia o desejo de se matar e em contraponto o de matar. A cada vez que matamos a alguém estamos matando um pouco de nós mesmos. Óbvio que não se pode sair matando quem está na frente para saciar a angústia,por isso sugiro que acabe com um doce, engorda mas é menos nocivo e racional, né?
Com este raciocínio é possível dar lógica para as estatísticas do crescente número de homicídios e suicídios, principalmente em gdes metrópoles como Rio e São Paulo - as cobranças, a vida muito sacrificada, corrida, desgastante e nada recompensadora (sim amigos meritocracia nem sempre funciona, na verdd ela é exceção e não regra) - as pessoas tornam-se vazias, fúteis e completamente frustradas. A sensação de incompetência e impotência perante ao sistema engessado de pessoas extremamente felizes, radiantes e bem sucedidas (é o comercial de margarina, da vitamina do Luciano Huck, essas coisas) que qd não conseguem se encaixar a solução é findar todo esse sofrimento. Logo, saem matando os outros para acabar com si próprios.
Agora vou é pra outro post pq esse já saiu do roteiro.
Bjs não me liga!!
2 comentários:
Agora,cada vez comer um docinho vou refletir mais,pois é coisa muito seria....Beijo e se cuida.
doce em si não, mas se for um balde deles sem vontade...
Agradeço as minhas queridas aulas delirantes de teoria literária e meu pai Dostoievski que me faz refletir por este angulo.
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